Carros fora da marginal de Espinho durante o Verão

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Acessos e bandeiras azuis dão esperança a comércio que definhou com enterramento da via-férrea.
A marginal de Espinho fecha ao trânsito no sábado e até 15 de Setembro. A medida agrada a comerciantes que criarão esplanadas nas baias de estacionamento. Juntando-se isto às cinco bandeiras azuis e à nova Alameda 8 prevê-se o melhor Verão dos últimos sete anos.

Muito criticada no Verão passado, a medida de cortar o trânsito automóvel na Rua 2 parece ter sido recebida com agrado este ano pela esmagadora maioria dos comerciantes.

Segundo o vereador do Ambiente e Serviços Básicos da Câmara de Espinho, Quirino de Jesus, a marginal ficará cortada entre as ruas 23 e 35 todos os dias e não apenas aos fins-de-semana e feriados como aconteceu o ano passado.

E sendo poucos os lugares de estacionamento, a ideia é levar os automobilistas a deixar os carros a norte, junto ao Rio Largo, e a sul, no parque subterrâneo do Fórum de Arte e Cultura. O acesso às praias poderá ainda durante o mês de Julho vir a ser feito de comboio turístico.

Ainda segundo o vereador, o estradão existente a nascente do túnel ferroviário e que serviu de acesso às máquinas ao norte da zona balnear aquando das obras de reparação do esporão, irá ser alcatroado e aberto ao trânsito.

Uma solução que vem de encontro às reivindicações dos concessionários de bares e de praias que muito desesperaram desde o início da obra de rebaixamento da linha-férrea, concluída há dois anos, até agora, já que a requalificação do espaço liberto à superfície continua longe.

“Foram seis anos muito complicados”, recordou Luís Carvalho, da Federação Portuguesa de Concessionários de Praias.

Quem também muito se queixou foram os comerciantes, como Emília Gilvaz Ramos, responsável por uma das seis lojas resistentes do Centro Comercial Solverde 2, onde antes existiam 30 estabelecimentos.

“Passamos aqui as passas do Algarve. Conseguimos manter-nos à custa de muita ginástica financeira”, confessou.

Por sua vez, o patrão da Solverde, Manuel Violas, que gere o aparthotel com o mesmo nome e o casino de Espinho, acredita que parte dos 14% da quebra no volume de negócios verificada o ano passado é consequência do estado em ficou o centro de Espinho após a conclusão do rebaixamento da linha-férrea.

“O que tínhamos ali era um gueto”, criticou Manuel Violas que, durante o tempo em que a empreitada foi levada a cabo procurou afastar as atenções do estaleiro que tinha em frente do casino com iluminações tipo Las Vegas. E no interior, foram gastos cerca de oito milhões de euros numa nova configuração do espaço e em novas máquinas.

O tal gueto, pelo menos em parte, foi recentemente transformado na chamada Alameda 8, um espaço com relvados, um parque infantil, um “skatepark”, uma praça da alimentação com barraquinhas de comes e bebes, uma feira do livro, palco para concertos e um ecrã gigante para os jogos do Mundial. A situação é provisória, mas satisfez muita gente.

“É apenas um remedeio, mas está a ser bem sucedido”, fez notar Manuel Violas.

Soma-se a conquista de cinco bandeiras azuis, o maior número de sempre. “É uma garantia de qualidade e segurança que atrairá mais pessoas às praias. Temos esperança que, tudo junto, este Verão corra bem melhor”, concluiu Luís Carvalho.


Fonte:JN

República inspira comício na praça

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Colectividades de Espinho fazem recriação junto à Câmara

Cerca de 150 pessoas recriaram em Espinho um comício republicano, à imagem dos que ocorreram na cidade há 100 anos. Vestidos à época, mulheres e homens do povo, misturaram-se com republicanos e monárquicos. Até houve um vendedor de banha da cobra.

Tudo começou como uma qualquer tarde de há 100 anos. Lavradores passeavam nos Paços do Município, divertindo-se a posar para o fotógrafo à la minuta, a assistir ao teatro de robertos ou a ouvir música de rua.

Num canto da praça, um vendedor de banha da cobra apregoava os milagres da pomada, feita nas profundezas da selva Amazónia: “Dor de cabeça, dor de joelho, dor de cotovelo, mal dos pés, unhas encravadas. Esta pomada faz bem a tudo, só não faz bem às más-línguas”.

O ar bucólico da tarde depressa desapareceria. Do alto da varanda da Câmara, um republicano acusou a Monarquia, “libertina e sanguinária”, de ter deixado o povo na “ignorância e debaixo da escravidão”. O discurso inflamou os ânimos. E ouviu-se a gritar que “os partidos monárquicos já não têm mais arte para iludir”.

Sob o olhar atento da Guarda Republicana a cavalo, seguiram-se confrontos verbais entre republicanos e monárquicos, com alguns empurrões à mistura. Isto enquanto umas feministas falavam das virtudes do novo regime.

Pelo meio, ainda houve um quiosque a “arder”. Os Bombeiros Voluntários de Espinho apagaram as chamas com uma bomba braçal.

No fim, tudo acabou de forma pacífica.Espinho era uma cidade na vanguarda, onde havia lugar para todos os sentimentos políticos,explicou a vereadora da Cultura, Manuela Aguiar.


Fonte: JN

Fogo no túnel ferroviário sem meios de combate

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Corporação de Espinho alerta para a necessidade de ter uma viatura própria para situações deste tipo.

Um incêndio no túnel ferroviário de Espinho só com muita dificuldade seria debelado. A convicção é do comandante dos Bombeiros Voluntários de Espinho, Moisés Couto, que diz que nem eles nem os Bombeiros Voluntários Espinhenses, a outra corporação do concelho, possuem viatura de combate ao fogo própria para circular em túneis com carris.

“Aquando da obra de enterramento da linha, os engenheiros da REFER disseram-nos que não era normal haver incêndios em túneis, mas acontece que nós não estamos aqui à espera do normal. Nós que estamos no terreno temos de estar preparados para essa eventualidade e, neste caso, não estamos”, explicou Moisés Couto.

“A CP tem um carro-oficina para esse tipo de situações mas, como é evidente, tem muitos constrangimentos, começando pelo facto de antes de chegar ao local ter de fazer desviar outras composições que andem na linha”, acrescentou.

O investimento na referida viatura é, assim, uma necessidade, mas os parcos recursos da corporação não o permitem. “Temos de fazer contas todos os dias. Não há mecenas como antigamente”, fez notar o presidente da direcção da Associação Humanitária, Joaquim Conde Figueiredo.

É verdade que temos um subsídio anual da Autarquia de 22,5 mil euros, porém já não o recebemos há três anos?, continuou.
A falta de dinheiro revela-se também na necessidade de novos equipamentos de protecção individual e de uma nova viatura pesada de combate a fogos florestais, com mais carga de água, que desse uma maior força de intervenção.

“Apesar de tudo, não podemos vacilar. A direcção geme para conseguir as coisas que precisamos e é verdade que não podemos partir para outros voos, mas dá-nos sempre garantia de poder prestar sempre um serviço de qualidade”, explicou Moisés Couto.

Um dos tais voos seria o de ter um novo quartel operacional. O actual, na Rua 16, o mesmo de há 115 anos, encontra-se verdadeiramente estrangulado em pleno centro da cidade.
Segundo Conde Figueiredo, a velha ideia se de construir um novo espaço no antigo quartel do Formal, em Silvalde, actualmente ao abandono, está de novo a ser objecto de conversações com a Câmara que já admitiu ceder o local às duas corporações.

“Não se trata para já da tão falada fusão, mas apenas de criar um agrupamento entre as duas associações de forma a podermo-nos candidatar a fundos comunitários e construirmos um quartel operacional como deve ser”, concluiu Conde Figueiredo.


Fonte:JN

Mostrar FACE a toda a gente

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Aberto há um ano e quando se prepara para a primeira grande exposição de pintura, o Fórum de Arte e Cultura de Espinho conquista cada vez mais visitantes, embora de fora do concelho. A Câmara admite que a maioria dos espinhenses ainda desconhece o espaço.

As paredes pintadas de vermelho facilmente fariam crer que o Fórum de Arte e Cultura de Espinho (FACE), criado na antiga fábrica conserveira Brandão Gomes, só muito dificilmente passaria despercebido.

O certo, porém, segundo a vereadora da Cultura da Câmara de Espinho, Manuela Aguiar, é que serão muitos os habitantes do concelho que ainda não visitaram o espaço inaugurado há pouco mais de um ano e onde funciona aquele que é o primeiro museu do concelho dedicado à arte xávega e aos pescadores, bem como à memória deixada pela conserveira.

"Temos aqui um espaço lindíssimo em termos arquitectónicos. Os artistas ficam encantados sempre que aqui expõem, mas, para grande tristeza minha, passa ao lado de muitos espinhenses", lamentou Manuela Aguiar.

A autarca quer mudar tal cenário, e o mais depressa possível, seja apostando em exposições onde possa dar a conhecer artistas plásticos de Espinho ou de alguma forma ligados ao concelho, muitos deles já consagrados, bem como permitir a exibição de novos talentos.

"No próximo dia 4 de Setembro vamos inaugurar aquela que será a primeira grande exposição de pintura do FACE. Será uma mostra de obras de várias fases do trabalho do Mestre António Joaquim, que por acaso é da Feira, mas que tem fortes laços a Espinho. Será a primeira vez que iremos ocupar as duas galerias com a mesma exposição", explicou Manuela Aguiar.

Recorde-se que parte de uma das galerias começou por ser ocupada por uma empresa, resultante de um protocolo estabelecido com a anterior Câmara, situação que muito indignou o arquitecto Nuno Lacerda Lopes, responsável pela requalificação da antiga conserveira. Entretanto, a empresa mudou-se para um outro local dentro do FACE, libertando o espaço nobre.

Manuela Aguiar diz que no esforço para transformar o FACE num espaço atractivo reveste-se de importância vital o lançamento de concursos públicos para entregar os espaços que estão desocupados. A autarca gostaria de ver nascer cafetarias com esplanadas viradas para o mar.


Fonte:JN

Senhora da Ajuda volta ao centro

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Festividades de Espinho serão na Alameda 8, onde terá lugar um concerto de Tony Carreira com entrada livre.
No regresso das festividades em honra da Nossa Senhora da Ajuda ao centro de Espinho, depois de um interregno de vários anos devido ao rebaixamento da linha férrea, um concerto do cantor Tony Carreira com entrada livre é a grande atracção.

Se ainda subsistiam receios por parte da população de que a REFER viesse a colocar entraves à localização da festa na zona à superfície liberta pelo enterramento da linha, não há razões para tal.

Aquela que é a maior festa popular e religiosa do concelho vai mesmo voltar ao seu lugar tradicional. É o regresso às origens, depois de alguns anos em que a festa, partida ao meio entre a zona do Rio Largo e as imediações do pavilhão da Académica, perdeu o brilho que todos os anos arrastava milhares de pessoas a Espinho.

Assim, e partindo de Norte para Sul, o espaço da festa terá início defronte da Capela de Santa Maria Maior, mais conhecida por Capela da Senhora da Ajuda, na agora chamada Alameda 8. Onde agora está instalada a feira do livro, serão montados os dois tradicionais coretos que servirão de palco a bandas filarmónicas.

A sul da estação e numa extensão de cerca de 900 metros, ficará então o grosso da festa. Até à Rua 33, serão instalados equipamentos de diversão como máquinas de jogos e matraquilhos. Será também ali que funcionará uma área de alimentação e ainda uma feira de artesanato, de doces e produtos regionais.

A sul da Rua 33 será então a vez dos equipamentos de diversão, carrosséis e afins, os tais que mais dúvidas levantavam.

Segundo o presidente da Junta de Espinho, Rui Torres, agora responsável também pela Comissão de Festas, criada para o efeito, a REFER impôs algumas condições, como não danificar nem perfurar a tela protectora do túnel subterrâneo e não permitir a circulação exaustiva de veículos.

Assim sendo, a área da placa servirá sobretudo como zona pedonal, ficando os carrosséis e outros equipamentos do género instalados a nascente e a poente da placa, sendo que os que necessitam de fazer perfurações para manter a estabilidade e segurança, ficarão sobre terra.

No final do terrado, frente à estação do Vouguinha, irá ser criado um espaço de aparcamento de automóveis e autocarros.

Quanto aos concertos, que são muitos, previstos, incluindo o de Tony Carreira, marcado para a noite de dia 18, terão lugar num palco na Alameda 8, sensivelmente no mesmo local onde existe o actual.


Fonte: JN

Alameda 8 - Espinho Verão 2010

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PRÉMIO EM ITÁLIA PARA A ANIMAÇÃO “AIRPORT TUNNEL”

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“Airport Tunnel” do realizador Vítor Hugo, produzido pela Olivetreedance e Filmógrafo, no estúdio de animação do Cine-Clube de Avanca, acaba de ser distinguida em Itália com o 2ºPrémio da secção “inventa un Cartoon” no “Lenola Film Festival – International Competition of Short Films on a Theme – Inventa un Film”.
“Airport Tunnel” é uma viagem mágica através do som da banda “OliveTreeDance” e relembra a rua como o palco livre de todos os artistas que embelezam o nosso dia-a-dia. Sendo uma curta-metragem musical, o grafismo de Vítor Hugo acentua a ambiência sonora que é o ponto de partida de todo o trabalho.
Tendo estreado no Festival AVANCA’09 e de novo exibido no AVANCA’10, “Airport Tunnel” foi entretanto seleccionado e exibido em festivais de Leipzig, Milão, Montpellier, Bialystock, São Petersburgo, Atenas, Osnabruck, Estugarda, Melbourne, Zlín, Seoul, entre vários outros eventos em Portugal e no estrangeiro.
Vítor Hugo, natural de Espinho, estudou desenho na ESAP – Escola Superior Artística do Porto, trabalhou no Atelier de Animação do CINANIMA e no estúdio de animação do Cine-Clube de Avanca, nomeadamente na primeira longa-metragem do cinema de animação português “Até ao tecto do Mundo”.
O Festival de Lenola, realiza-se na região italiana do Lácio, Província Latina, entre Nápoles e Roma, tendo terminado no passado domingo dia 1 de Agosto, a sua 13ª edição e premiado obras de vários países da América e Europa.
“Airport Tunnel” estará entretanto em competição na Áustria no “Alpinale Short Film Festival” entre 10 e 14 de Agosto e em Setembro nos festivais de Lahore no Paquistão e Krok na Ucrânia.

Entretanto, outros filmes produzidos em Avanca serão exibidos em festivais internacionais.
“Um Gato sem Nome” de Carlos Cruz estará em competição no “7th ANONIMUL Independent Film Festival” na Roménia e em Setembro também no Festival de Krok, onde compete com “Airport Tunnel”.
Na Roménia, o Festival ANONIMUL também seleccionou a curta-metragem de animação “O Relógio de Tomás” de Cláudio Sá.

Fonte: Notícias de Avanca

Espinho entra na onda...da diversão | Alameda 8

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Espinho viveu mais um fim de semana de grande animação com as actuações de Luís Represas, Anjos e Paulo Sérgio a suscitarem o interesse de milhares de espinhenses e visitantes que encheram por completo o espaço de actuações da Alameda 8.
Com a presença de milhares de entusiastas, a Alameda foi pequena para acolher toda a alegria que contagiou artistas e plateias demonstrando que Espinho volta a estar na onda da animação.
A animação continuará durante a semana com a actuação do Mundo Secreto (12/08), Classificados (13/08), Blind Zero (14/08), Blasted Mechanism (15/08) entre outras bandas locais

Semana da Juventude - Praia Marbelo/ Beachpart

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Domingo, 15 de Agosto, a Praia Marbelo será palco da Espinho Beach Party - Festa de Encerramento da Semana na Juventude, onde se espera boa música e muita diversão.

Alameda 8 - Espinho Verão 2010

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